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 DISCUSSÕES

FECHO

 

Hoje, 30 de outubro de 2021, encerramos o 12º Congresso Internacional de Ciências Sociais, Humanas, Saúde e Educação e o 5º Congresso Internacional de Pesquisa e Inovação Educacional.

 

Ainda imerso na pandemia de covid-19 na América e no período pós-covid na Europa, embora em ambos os continentes os sinos ainda não possam ser lançados para cantar o fim definitivo da crise sanitária mundial; Por esta razão, agradecemos a participação ativa que a maioria dos oradores tem exercido em ambos os Congressos. Convidamos você a participar dos próximos congressos que estão programados para abril do próximo ano e publicar seus trabalhos no próximo livro sobre Educação Atual, que está sendo preparado para publicação no início do próximo ano de 2022. Receba nossos agradecimentos, em nome do Centro de Pesquisa em Estudos Comparados na América Latina.

 

Dr. Miguel-Hector Fernandez-Carrion

Diretor do CiECAL

 

 

Os oradores participantes dos Congressos recentemente encerrados poderão participar nos próximos Congressos online em abril do próximo ano e nos Congressos presenciais e online em outubro de 2022, com desconto de 10% na inscrição para o congresso que selecionar. E, os palestrantes que desejarem publicar sua apresentação no formato de um capítulo de livro de Educação atual, terão 5% do custo de apoio para a edição (cuja contribuição foi de $ 4.500,00 pesos mexicanos e é reduzida para $ 4.275,00. Esperamos sua participação de você, saudações

 

Lic. Hector Diaz

Secretário CiECAL

DISCUSSÕES

 

 

APRESENTAÇÃO COMENTADA

"Primeira abordagem à tipologia e prática seletiva da avaliação e acreditação de estudos superiores"

Dr. Miguel-Hector Fernandez-Carrion

Instituto de Estudos e Pesquisas da América Latina, México

PERGUNTA

Existe um "Espaço Europeu do Ensino Superior", através do qual se reconhece a avaliação e acreditação destes estudos realizados nos diferentes países que fazem parte deste espaço. Existem outros modelos semelhantes? Pode-se conquistar um espaço mais amplo e global para o reconhecimento dos estudos realizados no ensino superior? Que medidas devem ser tomadas para  consiga? Obrigada. Uma saudação cordial e feliz dia.

Bonifácio Pedraza Lopez

Universidade Complutense de Madrid, Espanha

RESPONDER

Obrigado Bonifacio Pedraza pela pergunta que me faz, à qual lhe dou uma resposta:

Existem duas formas de criar um espaço comum de mobilidade e reconhecimento académico numa região: numa perspectiva política, como é o caso da Europa, com o "Processo de Bolonha" e o "Espaço Europeu do Ensino Superior", e da conjunção de interesses das próprias instituições acadêmicas com o objetivo de alcançar um benefício comum para seus alunos. Como a segunda opção não é possível em nenhum lugar do mundo, devido à disparidade de interesses econômicos que prevalecem nas organizações educacionais, foi imposta a primeira opção, na qual os políticos, sob seus interesses estratégicos nacionais, conseguiram se unir e criar um política educativa em dois eixos principais: a mobilidade dos seus alunos e o reconhecimento académico das suas qualificações.

O "Processo de Bolonha" (que começa com as "Declarações da Sorbonne e Bolonha e é complementado pelo "Comunicado de Paris") é um mecanismo de política educacional que promove a cooperação e a dependência política intergovernamental entre os 48 países europeus no campo do ensino superior – como você sabe-. “Destina-se – segundo o site oficial destas organizações – a dar maior coerência [e mobilidade na aprendizagem] aos sistemas de ensino superior na Europa” (ec.europe.eu/education/policies/higher-education/bolongna…); Para tal, recorrem ao programa Erasmus de mobilidade estudantil de um país para outro da União Europeia, juntamente com o reconhecimento académico das qualificações de todos os estudantes da UE.

Por outro lado, na América é impossível que qualquer uma das duas opções acima indicadas ocorra: a segunda, de uma conjunção de interesses, nunca pode ocorrer, pois, como é o caso da Europa, instituições acadêmicas, tanto públicas quanto especialmente privados, colocam em primeiro lugar os lucros das suas empresas em detrimento do conhecimento e reconhecimento das qualificações dos seus próprios alunos. Mas, da mesma forma, a primeira opção é impossível de produzir, pois coexistem no continente três grupos de poder educacional, com suas respectivas subdivisões: Grupo A, formado por instituições educacionais norte-americanas (subdivididas em organizações públicas e privadas, claramente diferenciadas entre si , e sobre estes, é feita uma distinção entre aqueles que têm prestígio internacional (privado: Harvard University, etc. e público: University of California, Berkeley, etc.), daqueles que não têm esse prestígio Grupo B, formado por universidades de países politicamente dependentes dos Estados Unidos (México, Colômbia, Brasil, etc.) e C), pois na primeira delas (A), coexistem organizações acadêmicas de certo reconhecimento internacional com as instituições “patinho”, pouco ou não reconhecidas nacionalmente. n. Enquanto na Europa todas as organizações de ensino superior são politicamente dependentes dos Estados Unidos, seja por meio de seus próprios órgãos de poder acadêmico ou indiretamente por meio dos governos de seus respectivos países, portanto coincidiriam com o Grupo B da América; no continente latino-americano, aludem-se três grupos (A e B, coincide com o europeu, com suas próprias peculiaridades) e o grupo C, que é a oposição, e, portanto, seria impossível que essas últimas instituições coincidissem de forma normal. situação com as políticas mantidas pelos grupos acadêmicos A e B.

Na América, como política internacional maniqueísta, os Estados Unidos têm privilegiado “projetos financiados” pelo Banco Mundial e pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento, na Argentina, Brasil, Chile e México (analisados por María Betania Oreja Cerruti e Susana E. Vior, em “A educação e as organizações internacionais de crédito, empréstimos e recomendações [políticas de dependência] para a América Latina (2000-2015), Revista de Políticas Supranacionais de Educação, nº 4, 18-37), mas esse financiamento só serviram para o maior enriquecimento dos políticos no poder naquele momento e não para formar uma política educacional comum, nem sequer serviram para elevar os níveis de consideração internacional da educação oferecida nesses países.

Receba uma cordial saudação das terras americanas.

Dr. Miguel-Héctor Fernández-Carrión, México

 

PERGUNTA

Dr minhas saudações e respeito por você, saudações e elogios pelo trabalho que você apresentou. Esta questão interessa ao ensino superior se pretender ter padrões de qualidade e progredir em funções substantivas como a académica, a investigação e as relações com a sociedade.
A minha pergunta é: Que indicadores têm sido tidos em conta para a avaliação e acreditação do Ensino Superior, que transformações tiveram no contexto atual onde prevalece a educação virtual, ao contrário dos anos anteriores onde apenas o ensino presencial? Desde já agradeço a sua resposta e desejo-lhe também muito sucesso.

Ing MSc Lilia Cervantes Rodríguez

Universidade Técnica de Cotopaxi, Equador

RESPONDER

Obrigado Mtra. Lilia Cervantes por sua gentil pergunta

Como o tema que trabalho e apresento nesta ocasião consiste no seu título: “Primeira abordagem à tipologia e prática seletiva da avaliação e acreditação de estudos superiores”, debrucei-me sobre a tipologia dos conceitos de avaliação e acreditação; Pois bem, como indico nas conclusões do referido texto: “(...) de caso educacional for aplicar a política referencial em questão, será possível antever que tipo de resultados se obterá dessa prática analítica”.

Sua pergunta ultrapassa o tópico discutido nesta ocasião, mas com a intenção de ser tão gentil quanto você comigo, tentarei respondê-la para agradá-lo. Atualmente não existe uma política comum de avaliação ou credenciamento para instituições de ensino superior (IES) no México, por exemplo, a ponto de o presente trabalho ter sido apresentado justamente para servir de referência teórica, com o conjunto de outras análises semelhantes no " Chamada para o desenho do sistema de avaliação e acreditação do ensino superior..." para a Coordenação de Ensino Superior e a Comissão Nacional de Aperfeiçoamento Contínuo da Educação da Secretaria de Educação Pública (SEP) e especialmente para ser usado como base teórica pelo Sistema de Avaliação e Acreditação da Educação Superior (SEAES). Precisamente a SEAES, pelo motivo indicado, convoca publicamente com o seguinte teor: "O Conselho Nacional de Coordenação do Ensino Superior (CONACES) e a Comissão Nacional de Melhoria Contínua da Educação (MEJOREDU) convocam as autoridades e comunidades pertencentes ao Sistema Nacional de Educação; servidores públicos e especialistas em planejamento ou avaliação de políticas, instituições e programas de educação superior (...), para que contribuam para o desenho do Sistema de Avaliação e Acreditação da Educação Superior [no México], estabelecido pela LGES (...)” , com esta chamada é possível apreciar em que momento  o processo de criação da política nacional de avaliação e acreditação das instituições de ensino superior; Portanto, sua pergunta não pode ser respondida neste momento, mas ainda faz parte de uma pergunta futura e, portanto, fica nas mãos da interpretação pessoal de quem quiser responder, sem nenhum valor institucional vinculante. Pessoalmente, sou a favor de ir passo a passo, ou seja, começar por estabelecer o quadro referencial comum para todas as organizações acadêmicas de educação superior mexicanas e depois discutir que tipo e quais indicadores devem ser levados em consideração para a avaliação das IES. , bem como a sua acreditação. Até agora, pode-se dizer que as instituições que aplicam a avaliação geralmente o fazem a partir de uma perspectiva de autoavaliação e, portanto, pode-se dizer que existem tantos indicadores quanto as organizações que os aplicam. Desculpe-me dizer que mais do que saber quais indicadores devem ser implementados, é preciso definir de antemão qual é o modelo ou a identidade acadêmica ou objetivos unificadores que se pretende alcançar: local, federativo, nacional ou internacional, e dentro dessas diferenciações também atendem a um tipo de política educacional específica ou outra. Por exemplo, se tomarmos como exemplo o modelo do Programa de Bolonha e do Espaço Europeu de Ensino Superior, onde 48 países europeus, como indicado acima, apresentam uma política educacional comum, eles podem facilmente chegar a um consenso sobre os indicadores escolhidos; mas, no caso atual da América, é impossível fazê-lo neste momento, até que haja uma política educacional comum ao menos nacionalmente ou mesmo por federações, o que atualmente ainda não existe no México, tomado como exemplo. Portanto, entendo que responder a essa pergunta apontando para um conjunto de indicadores específicos equivaleria a dizer que começamos a construir a casa do telhado. Não é, portanto, que eu não queira lhe responder neste momento, mas sim que não é apropriado fazê-lo, em um futuro próximo terei o prazer de compartilhar meus critérios com você, de acordo com a política educacional vigente em México e melhor ainda se fosse comum, em um caso hipotético, para toda a América Latina, superando as diferenças políticas que atualmente os diferenciam por país.

Reitero meus agradecimentos à sua gentileza, com os melhores cumprimentos

Dr. Miguel-Héctor Fernández-Carrión, México

 

APRESENTAÇÃO COMENTADA

"Nível de educação ambiental em alunos do nível básico"

MGA. Maria Guadalupe Martínez Trevino

Dra. Catarina Vargas Ramos

Universidade Autônoma de Tamaulipas, México

PERGUNTA

A situação atual das mudanças climáticas exige medidas que contenham os efeitos nocivos dessa situação. Que materiais didáticos existem, em nível global, para trabalhar a sustentabilidade e o cuidado com o meio ambiente com as crianças no nível básico? Obrigada. Uma saudação cordial e feliz dia.

Bonifácio Pedraza Lopez

Universidade Complutense de Madrid, Espanha

RESPONDER

Bom dia Bonifácio Pedraza Lopez. Em primeiro lugar, muito obrigado por sua contribuição, em relação à questão, o mais importante que aconteceu desde a década da educação ambiental foi a inclusão das questões ambientais nos programas educacionais, isso ajudou a aumentar o conhecimento e com isso a atitudes ambientais positivas das crianças, para que assim o chip possa ser trocado a favor do planeta.

Mtra Maria Guadalupe Martinez

Universidade Autônoma de Tamaulipas, México

 

PERGUNTA

Saudações Maria Guadalupe e Catalina. Parabenizo pelo trabalho apresentado, o tema é muito pertinente e necessário para este nível de ensino, porém gostaria de saber; O que você proporia para aumentar o nível de conhecimento de educação ambiental no gênero masculino já que é o mais baixo segundo seu diagnóstico e quais, na sua opinião, são as causas dessa situação? Saudações e desejo-lhe muito sucesso em sua proposta para melhorar a educação ambiental dos jovens neste nível.

Ing MSc Lilia Cervantes Rodríguez

Universidade Técnica de Cotopaxi, Equador

RESPONDER

Prezada Ing Mestra Lilia Cervantes Rodríguez. Muito obrigado, na opinião particular de seus servidores, percebemos que a parte comportamental de homens e mulheres é diferente, por isso acreditamos que isso está intimamente ligado ao interesse que pode ser apresentado pelas questões ambientais entre os dois gêneros, acreditamos e consideramos que as atividades que são apresentadas aos grupos de nível básico, por exemplo, devem ser diferentes para meninos e meninas de forma a atrair o interesse das crianças, cada criança é diferente e aprende de uma forma diferente, podendo assim implementar oficinas de conscientização Seria muito útil e para isso é necessária a psicologia ambiental, que ajudará a estabelecer os mecanismos e as atividades necessárias para alcançá-la.

Mtra Maria Guadalupe Martinez

Universidade Autônoma de Tamaulipas, México

 

PERGUNTA

Muito obrigado por compartilhar os resultados desta pesquisa. Com base neles, levantou-se a possibilidade de melhorar o nível de educação ambiental, como tarefa pendente desta pesquisa, no grupo de pessoas que parecem não tê-la ou que não estão cientes dos efeitos de agir? o planeta"? Esse plano está em andamento ou está emergindo como uma tarefa futura?

João Arnold Castro Torres 

Universidade de Piura e Pontifícia Universidade Católica do Peru, Lima, Peru

RESPONDER

Bom dia João Arnol Castro Torres. Muito obrigado pela contribuição, aliás destaca-se a necessidade de não apenas fazer parte da Educação Ambiental, que se  É verdade que é uma parte muito importante, a inclusão de oficinas que sensibilizem nossas crianças é de vital importância, pois são elas que vão contribuir com as ações das crianças no cuidado com o meio ambiente, não só porque elas têm o conhecimento Se não, porque eles sabem o que é certo. Saudações

Mtra Maria Guadalupe Martinez

Universidade Autônoma de Tamaulipas, México

 

APRESENTAÇÃO COMENTADA

"Os marinheiros que não falam de amor e sua maneira de dançá-lo"

João Arnold Castro Torres 

Universidade de Piura e Pontifícia Universidade Católica do Peru, Lima, Peru

PERGUNTA

Boa noite. Obrigado pela mensagem. Partilho convosco o meu comentário e
perguntas para o professor John Arnold Castro Torres, que apresentou o
apresentação: "Os marinheiros que não falam de amor e sua maneira de dançá-lo".
Comentário: Mestre João Castro rompe com um preconceito que tem todo aquele que aprecia a dança conhecida como marinera. É importante que o pesquisador
perguntas e convida o leitor a refletir. Neste caso, sua apresentação
apresenta danças dedicadas a cidades, soldados e bancos, que são
longe da ideia estereotipada de amor e namoro.
Perguntas: Pergunto ao palestrante se ele pode elaborar mais sobre a ideia de papéis de
Gênero sexual. Como gerar uma mudança através da dança? Voc ~ e tem algum
proposta sobre isso?
Aguardo sua confirmação e resposta. Atenciosamente.
Ger. Luis Enrique Mendoza Cavaleiro

Universidade de Piura, Peru

RESPONDER

Muito obrigado pelo comentário, professor. Em primeiro lugar, deve-se definir que, embora as letras das marineras tratem de um tema que não necessariamente fala de "amor" e "namoro", é inegável que a mais conhecida prática de dança da marinera narra uma espécie de de "história de paixão" que culmina na conquista. Nesse sentido, é importante lembrarmos que, tradicionalmente, a figura masculina tem sido apresentada como aquele que corteja, aquele que busca, aquele que conquista. No entanto, os tempos mudaram, assim como as formas de pensar, viver e conviver. Isso também se manifestou na dança marinera como tal.
Hoje em dia, a mulher não é apenas cortejada, mas muitas vezes confronta, desafia o homem que tenta conquistá-la e até domina o cavalheiro que dança com ela. Com isso, a “conquista” masculina não é garantida. Isso pode acontecer ou não. A idiossincrasia atual alimentou essa nova prática de dança marinera que deixou claro que os papéis tradicionais de gênero, nos quais estavam envolvidos, são adaptados à forma como assumimos a vida, a sociedade e as novas formas de pensar.

João Arnold Castro Torres 

Universidade de Piura e Pontifícia Universidade Católica do Peru, Lima, Peru

 

APRESENTAÇÃO COMENTADA

"Empregabilidade, educação e formação profissional no atual contexto de transição ecológica e digital"

Bonifácio Pedraza Lopez

Universidade Complutense de Madrid, Madrid, Espanha

PERGUNTA

Bom Dia. Muito obrigado. Eu tenho uma pergunta para o Mestre Bonifacio
Pedraza do artigo "Empregabilidade, educação e formação profissional na
o atual contexto de transição ecológica e digital (Espanha 2021)": Entre
ações conjuntas para alcançar a empregabilidade sustentável podem ser
considerar o desenvolvimento de podcasts?
Atenciosamente.
Ger. Luis Enrique Mendoza Cavaleiro

Universidade de Piura, Peru

RESPONDER

Bom dia: envio a resposta à questão colocada. Muito obrigado. Saudações e feliz dia. 
Os fatores que definem as sociedades atuais (avanços tecnológicos na
inteligência artificial, robótica, computação, digitalização…; desafios
para o progresso sustentável com tecnologias limpas, economias verdes,
empregos verdes…; desafios demográficos, como o aumento da população jovem,
envelhecimento e os seus cuidados…) exigem novas competências e
habilidades para viver e trabalhar neste novo contexto, que afeta
igual às sociedades com economias emergentes ou avançadas.
   A aquisição dessas novas competências, por meio de modelos de
a "aprendizagem ao longo da vida" permitirá alcançar uma "empregabilidade sustentável" para toda a população, num quadro de igualdade e inclusão.
   Por serem desafios globais, a ação conjunta, por meio de propostas e
iniciativas comuns, reforçará e dará força a uma estratégia de
alcançar a "empregabilidade sustentável" neste contexto de transformação
e transição ecológica e digital.
   Uma das ferramentas mais poderosas neste contexto de globalização,
digitalização e sustentabilidade é a comunicação por meio de redes
redes sociais que a rede global permite. Neste quadro adquire força (por
seu impacto global) e eficácia (pela rapidez em sua distribuição) o
"podcast development", visando: facilitar em seus conteúdos a compreensão dos fatores que definem nossas sociedades atuais; e habilitar o
aquisição das habilidades e habilidades necessárias.
   Uma situação que irá promover e melhorar a incorporação no novo
empregos e ocupações, bem como sua manutenção e
actualização, num ambiente de "aprendizagem ao longo da vida" que
possibilitar a "empregabilidade sustentável".

Bonifácio Pedraza Lopez

Universidade Complutense de Madrid, Madrid, Espanha

 

APRESENTAÇÃO COMENTADA

"Podcast peruano dedicado à divulgação da cultura"

Luis Enrique Mendoza Cavaleiro 

Universidade de Piura, Peru

PERGUNTA

Embora os podcasts tenham se consolidado nos últimos anos como verdadeiras ferramentas complementares para a divulgação de diferentes temas (neste caso, culturais), devido às características específicas desses materiais de streaming (por serem apenas áudio), devem os narradores desses os áudios seguem algum tipo de padrão prosódico, entonação, dicção, volume e/ou velocidade durante a execução da fala que emitem nesses materiais? Existem cânones padronizados sobre como ou quais são as características ideais do podcaster para o desenvolvimento de um podcast? Os aparelhos eletrônicos (gravação e/ou gravação) que o podcaster possui para a elaboração de seu material influenciam nisso?

João Arnold Castro Torres 

Universidade de Piura e Pontifícia Universidade Católica do Peru, Lima, Peru

RESPONDER

Resposta à pergunta do professor João Castro. Muito obrigado pelas questões levantadas. Os narradores que intervêm nos áudios devem garantir que sua mensagem seja compreensível para os ouvintes. Isso implica que eles tenham uma entonação, dicção e volume que facilitem o correto entendimento para quem acessa o podcast. No entanto, não existe uma norma com parâmetros que o produtor deva seguir, mas é de total responsabilidade do profissional. Quanto às características ótimas para a produção de um podcast, há sugestões de autores como Francisco Izuzquiza e Iván Patxi Gómez Gallego, mas não há cânones que o podcaster deva cumprir. Esta alternativa significa
digital permite a exploração e experimentação na criação de conteúdos sonoros para a rede. No que diz respeito aos dispositivos eletrônicos, estes não devem ser uma limitação para o produtor de podcast, pois será desenvolvido um produto que passará por softwares de edição de áudio antes da publicação.

Luis Enrique Mendoza Cavaleiro 

Universidade de Piura, Peru

APRESENTAÇÃO COMENTADA

"Estratégia didática para o desenvolvimento de habilidades de pesquisa científica em Biologia no segundo ano do ensino médio"

Ing MSc Lilia Cervantes Rodríguez

Universidade Técnica de Cotopaxi, Equador

PERGUNTA

A proposta de estratégia didática que você apresenta me parece muito interessante e acredito que será importante e abrirá uma relação e interação mais forte entre professores e alunos e que isso, por sua vez, melhorará o processo de ensino-aprendizagem. Uma vez implementado. Que resultados você espera?

Mtra Maria Guadalupe Martinez

Universidade Autônoma de Tamaulipas, México

RESPONDER

Saudações querida professora, desde já agradeço sua pergunta e respondo com atenção. Ao aplicar a proposta das atividades para o  desenvolvimento de habilidades  de investigação científica através da disciplina Biologia ao nível  espera-se que os alunos do ensino médio:

1. É possível integrar  a  conhecimento   a partir de  as  Ciências  natural  relacionado  com  o conhecimento  científica e   interpretar  para  a  natureza  como um  sistema  integrado e dinâmico. 

  2. Que eles possam analisar o comportamento dos ecossistemas e suas  Inter-relações  Entre  a  fatores  Bióticos  S  abiótico  naquela  mantém  a  vida  dentro  o planeta, desta forma os alunos estão em condições de assumir a responsabilidade pela preservação e conservação do meio ambiente natural e social. 

3. Avaliar perguntas, formular  hipóteses, aplicar teorias, reflexões, análises e sínteses  para entendimento  biológicos, químicos e  físico. 

  Portanto, se  desenvolver habilidades de pesquisa científica em estudantes do ensino médio  é propiciado   combinando  conhecimento  de forma pertinente e prática que permita a solução de problemas sociais. Isso é esperado com a aplicação da proposta, pelo menos, uma contribuição para ela.

Ing MSc Lilia Cervantes Rodríguez

Universidade Técnica de Cotopaxi, Equador

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